sábado, 24 de novembro de 2007

A Esmeralda de novo

A ESMERALDA DE NOVO

O povo sábio começa a estar farto desta confusão em que até a Justiça anda metida há anos. Do que se necessita é de menos conversa, de um pouco mais de bom senso e de menos vírgulas. A criança, a única vítima de tanta barafunda, não tem culpa dela. Deus ilumine os agentes decisores do caso, que bem precisam. Os riscos da decisão são grandes. A criança, que não é nenhum brinquedo, agradecerá mais tarde, ou condená-los-á definitivamente, no tribunal inapelável da sua consciência.

A notícia do C.M.(24-11-2007) comentada:

Carlos Barroso
Admite-se no meio jurídico que Esmeralda possa continuar mais tempo com os seus pais afectivos
Admite-se no meio jurídico que Esmeralda possa continuar mais tempo com os seus pais afectivos

O Tribunal da Relação de Coimbra pode vir a alterar o acórdão que determina a entrega de Esmeralda Porto ao pai biológico, com base nos pareceres médicos que prevêem danos graves para a saúde mental da criança. Segundo apurou o CM junto de um juiz-desembargador, o pedido de afastamento dos técnicos do Departamento de Pedopsiquiatria de Coimbra “não irá ter reflexo na execução da

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